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Em muitas espécies animais, o olfato desempenha papel imprescindível à sobrevivência delas, determinando o sucesso na reprodução, na busca por alimento, na proteção contra predadores e em outras tantas funções vitais.
Através do olfato, um cão percebe uma fêmea no cio a mais de um quilômetro de distância, o urubu, voando de muito alto, detecta um cadáver em putrefação e o camundongo, mesmo com nariz bem pequeno, identifica facilmente a proximidade de um gato.
As minhocas também possuem sentidos. As percepções delas são realizadas por um sistema nervoso composto por dois gânglios cerebrais, tratados também como cérebro, localizados logo nos primeiros segmentos de seu corpo, que comanda os estímulos recebidos por terminações nervosas.
A conformação desta cadeia nervosa ventral, que percorre da boca à cavidade anal da minhoca, se caracteriza pela interligação de numerosos gânglios que faz lembrar uma escada e lhe confere, por isso, a denominação de sistema nervoso ganglionar escalariforme.
As minhocas dispõem de receptores nervosos na boca que percebem estímulos químicos para detectar o paladar (quimiorreceptores), no dorso de ambas as extremidades para distinguir a intensidade de luz (fotorreceptores) e por todo o corpo para identificarem os estímulos mecânicos e de pressão (mecanorreceptores) e registrarem as deformações decorrentes do movimento do animal, do seu peso e de forças externas (propriorreceptores).
Entretanto, não há qualquer recurso fisiológico, estruturas sensitivas olfatórias e tampouco um nariz que lhes permitam a identificação do cheiro.
Afrânio Augusto Guimarães - zootecnista / MINHOBOX.
Resposta certa: não
Ganhadora: Lisiane Pinho Foerstnow
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