Obtenção

As Minhocas Conservadas para Pesca são minhocas gigante-africana produzidas criteriosamente pela técnica de minhocultura vertical em caixas, o Minhobox Air.

Depois de serem selecionadas com vigor e apropriação para a pesca, as minhocas são submetidas a um processo especial de abate e de conservação que as mantém com as mesmas condições corpóreas vivas dentro do pote por muito tempo.

Com comprimento médio de dez centímetros e espessura próxima de oito milímetros na dianteira, essas minhocas possuem consistência melhor do que a de vivas, podendo ser usadas com sucesso em pescas marinha e de água doce. Preservando as cores cambiantes ao longo do dorso, estas minhocas são atrativas a surubins, traíras, piaus, tilápias, tambaquis, pacus, dourados, bagres, corvinas, cavalas e outros tantos peixes.

Permissão legal

A gigante-africana (Eudrilus eugeniae) é uma espécie exótica que já faz parte da fauna doméstica brasileira e, por isso, pode ser criada, vendida e usada sem restrições por órgãos ambientais, inclusive o Ibama, conforme expôs na Portaria Nº 2489, emitida em 09/07/19.

Não são necessárias licenças ou autorizações especiais de uso porque se trata de um animal integrante da lista de espécies isentas de controle para fins de operacionalização do Ibama.

Usando estas minhocas, suas pescarias se tornam ecológicas por desestimularem o tráfico ilegal dos minhocuçus, espécies silvestres de minhocas compridas capturadas indiscriminadamente da natureza e, por isso, ameaçadas de extinção.

Peixes atraídos

As Minhocas Conservadas são atrativas a surubins, traíras, piaus, tilápias, tambaquis, pacus, dourados, bagres, corvinas, cavalas e outros tantos peixes. Pela consistência mais firme se comparadas à das minhocas vivas, estas minhocas são mais apropriadas para as pescas marítimas.

Perguntas e respostas

Sim, são minhocas da espécie gigante-africana (Eudrilus eugeniae) que foram abatidas, expurgadas e conservadas para manter as características das minhocas vivas e serem preservadas com simplicidade e por muito mais tempo.

As Minhocas Conservadas são produzidas criteriosamente por UPM's (Unidades de Produção de Minhocas) da técnica de minhocultura vertical em caixas, o Minhobox Air. Depois de serem selecionadas com vigor e características apropriadas para a pesca, as minhocas são submetidas a um processo especial de expurgo, de abate e de conservação que as mantém com as mesmas condições corpóreas vivas dentro do pote por, no mínimo, três meses.

As Minhocas Conservadas possuem o comprimento médio de dez centímetros e a espessura aproximada de oito milímetros na dianteira. O diâmetro do corpo desta minhoca se reduz à medida com que se aproxima da cauda.

Embora obviamente não se mexam como as minhocas vivas, as Minhocas Conservadas mantêm a mesma pigmentação e as mesmas cores cambiantes o que lhes deixam igualmente atrativas. A consistência, entretanto, é mais firme do que a das minhocas vivas: deixando de ser molengas, as minhocas ficam mais bem fixadas aos anzóis e não escapolem facilmente deles com o beliscar dos peixes. As Minhocas Conservadas têm o cheiro incorporado de alho, um atrativo natural aos peixes.

Deixando o pote sempre tampado depois de recolher as iscas, as Minhocas Conservadas ficam preservadas por, no mínimo, três meses. Mantendo o pote sob refrigeração de 9 a 11º C, a temperatura normal de uma geladeira doméstica, o produto conserva as características originais por cerca de um ano.

As Minhocas Conservadas são atrativas a surubins, traíras, piaus, tilápias, tambaquis, pacus, dourados, bagres, corvinas, cavalas e outros tantos peixes. Pela consistência mais firme se comparadas à das minhocas vivas, estas minhocas são mais apropriadas para as pescas marítimas.

A gigante-africana (Eudrilus eugeniae) é uma espécie exótica que já faz parte da fauna doméstica brasileira e, por isso, pode ser criada, vendida e usada sem restrições por órgãos ambientais, inclusive o Ibama, conforme expôs na Portaria Nº 2489, emitida em 09/07/19. Não são necessárias licenças ou autorizações especiais de uso porque se trata de um animal integrante da lista de espécies isentas de controle para fins de operacionalização do Ibama. Usando estas minhocas, suas pescarias se tornam ecológicas por desestimularem o tráfico ilegal dos minhocuçus, espécies silvestres de minhocas compridas capturadas indiscriminadamente da natureza e, por isso, ameaçadas de extinção.

Sim, são minhocas da espécie gigante-africana (Eudrilus eugeniae) que foram abatidas, expurgadas e conservadas para manter as características das minhocas vivas e serem preservadas com simplicidade e por muito mais tempo.

As Minhocas Conservadas são produzidas criteriosamente por UPM's (Unidades de Produção de Minhocas) da técnica de minhocultura vertical em caixas, o Minhobox Air. Depois de serem selecionadas com vigor e características apropriadas para a pesca, as minhocas são submetidas a um processo especial de expurgo, de abate e de conservação que as mantém com as mesmas condições corpóreas vivas dentro do pote por, no mínimo, três meses.

As Minhocas Conservadas possuem o comprimento médio de dez centímetros e a espessura aproximada de oito milímetros na dianteira. O diâmetro do corpo desta minhoca se reduz à medida com que se aproxima da cauda.

Embora obviamente não se mexam como as minhocas vivas, as Minhocas Conservadas mantêm a mesma pigmentação e as mesmas cores cambiantes o que lhes deixam igualmente atrativas. A consistência, entretanto, é mais firme do que a das minhocas vivas: deixando de ser molengas, as minhocas ficam mais bem fixadas aos anzóis e não escapolem facilmente deles com o beliscar dos peixes. As Minhocas Conservadas têm o cheiro incorporado de alho, um atrativo natural aos peixes.

Deixando o pote sempre tampado depois de recolher as iscas, as Minhocas Conservadas ficam preservadas por, no mínimo, três meses. Mantendo o pote sob refrigeração de 9 a 11º C, a temperatura normal de uma geladeira doméstica, o produto conserva as características originais por cerca de um ano.

As Minhocas Conservadas são atrativas a surubins, traíras, piaus, tilápias, tambaquis, pacus, dourados, bagres, corvinas, cavalas e outros tantos peixes. Pela consistência mais firme se comparadas à das minhocas vivas, estas minhocas são mais apropriadas para as pescas marítimas.

A gigante-africana (Eudrilus eugeniae) é uma espécie exótica que já faz parte da fauna doméstica brasileira e, por isso, pode ser criada, vendida e usada sem restrições por órgãos ambientais, inclusive o Ibama, conforme expôs na Portaria Nº 2489, emitida em 09/07/19. Não são necessárias licenças ou autorizações especiais de uso porque se trata de um animal integrante da lista de espécies isentas de controle para fins de operacionalização do Ibama. Usando estas minhocas, suas pescarias se tornam ecológicas por desestimularem o tráfico ilegal dos minhocuçus, espécies silvestres de minhocas compridas capturadas indiscriminadamente da natureza e, por isso, ameaçadas de extinção.